Decisão de Traoré de conceder mina de ouro à Rússia levanta suspeitas estratégicas

A recente decisão de Ibrahim Traoré de conceder uma licença de mineração a uma empresa russa tem gerado diversos questionamentos.

Anteriormente foi relatado que o Capitão Traoré autorizou uma firma russa, identificada como Nordgold, a operar minas de ouro em Burkina Faso sob novos termos que prometem gerar maior receita para o país.

Essa decisão veio à tona logo após acusações de que o presidente estaria retendo as reservas de ouro para fins pessoais. Durante uma reunião, o general americano Michael Langley expressou insatisfação e acusou Traoré de usar os recursos minerais para garantir sua própria proteção.

Burkina Faso tem se mostrado firme em sua posição de impedir o envolvimento da França na exploração de seus recursos naturais. Em contrapartida, Traoré optou por estabelecer relações comerciais com a Rússia, e essa escolha está sendo amplamente debatida.

Entre os possíveis motivos apontados, destaca-se a busca por uma aliança com a Rússia, liderada por Vladimir Putin, para garantir apoio militar caso França ou Estados Unidos tentem intervir no país.

Nas redes sociais, muitos internautas elogiaram a decisão de Traoré. Um usuário comentou: “Jogada genial, agora ele tem a proteção da Rússia, está irritando as pessoas certas.”
Outro acrescentou: “A Rússia é mais confiável que o Ocidente, eles protegerão o Capitão Traoré!”
Mais um destacou: “A Rússia não precisa roubar o ouro deles, pois já possui muitos recursos.”
Outro usuário ainda afirmou: “A Rússia nunca veio à África para escravizar, mesmo quando tinha mais poder que os britânicos e europeus juntos.”

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