O Governo moçambicano reconheceu publicamente as dificuldades enfrentadas para quitar os valores em atraso referentes às horas extraordinárias realizadas por profissionais da saúde e da educação.
De acordo com o ministro da Administração Estatal, Inocêncio Impissa, apesar dos constrangimentos financeiros, o Executivo está comprometido em regularizar a dívida o mais rapidamente possível. No entanto, o governante não especificou prazos para a resolução definitiva do problema.
Impissa sublinhou ainda que a intenção do Governo é assegurar que, no futuro, os pagamentos relativos a horas extra sejam efetuados no próprio mês em que forem prestadas ou, no máximo, no mês seguinte, de modo a evitar a acumulação de valores por liquidar.
