Em 2015, Tamara Samsonova, uma senhora de cabelos grisalhos e aparência frágil, foi presa em São Petersburgo, Rússia, acusada de crimes macabros que deixaram a sociedade perplexa. Apelidada pela mídia como “A Vovó Açougueira” ou “Granny Ripper”, ela teria assassinado e esquartejado seus próprios inquilinos, mantendo um diário detalhado com relatos sinistros dos homicídios.
As investigações revelaram que, além do horror dos assassinatos, Tamara pode ter praticado canibalismo, utilizando partes dos corpos das vítimas. A justiça russa confirmou oficialmente dois homicídios, mas suspeita-se que o número real de mortos possa chegar a 14, dado o conteúdo perturbador encontrado em sua casa e os relatos de desaparecimentos não solucionados na região.
O caso expôs uma mente perturbada por trás de uma figura aparentemente inofensiva, transformando Tamara em um símbolo de terror e mistério na Europa. Seu diário macabro, onde detalhava os crimes de forma fria e meticulosa, chocou investigadores e o público.
Até hoje, o “mistério da Vovó Açougueira” é tema de debates sobre psicopatia, violência e as complexidades do comportamento humano, marcando um dos casos criminais mais assustadores da Rússia moderna.
