A morte do Papa Francisco reacendeu discussões em torno de antigas profecias atribuídas a Nostradamus. Entre elas, destaca-se a que menciona um enigmático “Papa Negro”, provocando reflexões sobre o futuro da Igreja Católica e possíveis mudanças globais.
Especialistas em textos de Nostradamus indicam que, após o falecimento de um pontífice idoso, surgiria um novo líder também de idade avançada, originário de Roma. Apesar de seu papado ser extenso e repleto de ações marcantes, esse período seria visto como um tempo de fragilidade para o trono papal. A profecia prossegue, mencionando um jovem de pele escura que, com o auxílio de um “grande rei”, entregaria uma “bolsa” a outro jovem identificado pela “cor vermelha”.

O termo “Papa Negro” tem despertado diversas interpretações. Uma das leituras mais populares sugere que o título não se refere à cor da pele, mas à ligação com a Companhia de Jesus – os jesuítas – cujos membros utilizam trajes pretos. Dentro dessa lógica, Francisco, sendo o primeiro papa jesuíta da história, poderia ter sido o protagonista dessa previsão.
A profecia ainda fala sobre a intervenção de um “grande rei” e o ato de passar uma “bolsa” a alguém marcado pela “cor vermelha”. Esses símbolos permanecem envoltos em mistério. Seria o “grande rei” uma figura política de grande influência? E a “bolsa”, um símbolo de poder ou liderança? Quanto à “cor vermelha”, poderia estar relacionada aos cardeais, conhecidos por suas vestes escarlates, ou indicar algo mais profundo na hierarquia da Igreja?
Assim, o chamado “Papa Negro” continua a ser um enigma profético, entrelaçando passado, presente e futuro. Seja como metáfora para profundas mudanças no Vaticano ou como uma visão literal de sucessão, a influência das previsões de Nostradamus permanece viva e intrigante, mantendo seu lugar entre os grandes mistérios ainda não decifrados da humanidade.
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