Em Harare, capital do Zimbábue, uma cerimônia fúnebre se transformou em um evento aterrador. Rutendo M., de 36 anos, foi declarada morta após um infarto repentino. O corpo foi preparado para o funeral e colocado em um caixão aberto. No entanto, minutos antes do enterro, Rutendo abriu os olhos, sentou-se e pediu um copo de água.
Familiares fugiram aos gritos. O pastor que presidia a cerimônia desmaiou. Rutendo foi levada imediatamente ao hospital, onde médicos constataram que sua atividade cerebral havia retornado. Alguns especialistas suspeitam de catalepsia — uma condição rara em que a pessoa parece morta — mas o fato de ela conseguir lembrar-se do “outro lado” é o que mais assusta.
“Eu estava em um lugar escuro. Alguém segurava minha mão e dizia: ‘não chegou sua hora’”, contou a mulher, que agora está sob proteção espiritual por medo de represálias sobrenaturais. O caso gerou polêmica nacional entre religiosos e médicos.
